Tony Évora - El libro del bolero (2001)
Esta obra de um cubano radicado em Madrid, Tony Évora, é uma autêntica enciclopédia não apenas do bolero, mas, diria, sem exagero, da música ligeira hispano-americana. Detalha as origens e desenvolvimento do bolero. Referencia criticamente compositores e intérpretes.
Ideias básicas: o bolero nasceu em Cuba; as suas remotas raízes, aparentemente tão distintas, estão nas regiões levantinas de Espanha e em África. Os grandes centros criativos foram Cuba, México (em particular, DF, Yucatán, Veracruz, Jalisco) e Nueva York. Os Anos 40 e 50 foram o tempo de apogeu. Dominou o cenário da música ligeira de todo o mundo de língua espanhola até meados dos anos 60.
Maiores compositores: Agustín Lara, Ernesto Lecuona, Júlio Gutiérrez, Roberto Cantoral, Consuelo Velázquez, María Grever, René Touzet, César Portillo de la Luz, Tite Curet Alonso, Armando Manzanero. Maiores intérpretes: Tito Rodríguez, Rolando Laserie, Toña la Negra, Olga Guillot, Lucho Gatica, Viventico Valdés, Pedro Vargas, Antonio Machin, Los Panchos, La Lupe, Paquita la del Barrio.
Ideias básicas: o bolero nasceu em Cuba; as suas remotas raízes, aparentemente tão distintas, estão nas regiões levantinas de Espanha e em África. Os grandes centros criativos foram Cuba, México (em particular, DF, Yucatán, Veracruz, Jalisco) e Nueva York. Os Anos 40 e 50 foram o tempo de apogeu. Dominou o cenário da música ligeira de todo o mundo de língua espanhola até meados dos anos 60.
Maiores compositores: Agustín Lara, Ernesto Lecuona, Júlio Gutiérrez, Roberto Cantoral, Consuelo Velázquez, María Grever, René Touzet, César Portillo de la Luz, Tite Curet Alonso, Armando Manzanero. Maiores intérpretes: Tito Rodríguez, Rolando Laserie, Toña la Negra, Olga Guillot, Lucho Gatica, Viventico Valdés, Pedro Vargas, Antonio Machin, Los Panchos, La Lupe, Paquita la del Barrio.
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1 comentário:
Parece que todo o Caribe é um gigantesco laboratório musical... Em "Crónicas Caribes", que acabei de ler, enumera-se os vários ritmos da zona: "el son, el mambo, el bolero, el danzón, en Cuba; el merengue, en la Republica Dominicana; el meringue -mas cadencioso -, en Haiti; la bomba, en Puerto Rico, el Calipso, en Trinidad; el reggae, en Jamaica; el sucu-sucu, en Isla de Pinos; el zouk, en Martinica. Al oído europeo todo suena a salsa, pero, como dicen los viejos soneros " la salsa no se baila, se come"...
TC
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