Señoras y señores, desde Alto Lucero, Vera Cruz: Paquita La del Barrio, la msacradora!
De seu nome Francisca Viveros, estabeleceu-se na capital onde começou uma modesta vida artística desenvolvida em torno do seu restaurante, Casa Paquita, situado num bairro popular. A sua música, desde sempre, enquadrou-se no género ranchero, o qual incorporou à sua maneira o bolero e outros estilos. Tornou-se conhecida em todo o México a partir de 1986, quando participou numa telenovela (María Mercedes) - tipo de produto que no mundo de língua espanhola é conhecido como culebrón (cobra grande). Tornou-se conhecida em Espanha, desde 1993, quando actuou com impacto na sala Xenon, na Gran Vía madrilena.
Paquita tornou-se objecto de culto entre uma elite, que adoptou alguns dos seus "gritos de guerra" (Eres un reloj sin menejillas!; Me estás oyendo inútil?) - imprecações aos amantes soltas no meio de canções de tom androfóbico - como uma espécie de senhas codificadas para um restrito grupo de iniciáticos privilegiados. Contudo, Paquita é mais, muito mais do que isso. É, entre outras coisas, uma voz poderosa e uma estética em contra-corrente com as modas efémeras de um mundo cada vez mais igual...
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