José María Íñigo / José Ramón Pardo: Una historia del pop y el rock en España - Los 60 y 70 (2005).
Na última remessa de compras on line, definitivamente marcada por José Ramón Pardo, chegou-me este exemplo (dois duplos CDs + dois livros) do que pode ser uma colectânea temática. No que diz respeito aos livros, a informação constante parece ser um resumo actualizado da Historia del pop español (ver correspondente post), mas com a vantagem de ter melhor apresentação gráfica - há numerosas imagens alusivas aos artistas e discos referenciados. Quanto aos CDs temos uma selecção representativa, que, a pecar por alguma coisa, será apenas por não ser suficientemente exaustiva - custa-me, por exemplo, que não figure Salud, dinero y amor (Cristina y Los Stop), María Isabel (Los Payos) Na veiriña do mar (Maria Ostiz), Anduriña (Juan y Júnior), 20º aniversario (Patxi Andión) e que só conste um dos vários êxitos de Nino Bravo.
Na minha infância e adolescência ouvia muita música espanhola. Tal sucedeu não só, porque nos anos 60 e início dos anos 70 se ouvia na rádio portuguesa bastante música espanhola, como, pelo facto, de eu me dedicar, pela noite, a escutar emissoras espanholas. Fazendo um ponto da situação quanto às minhas canções favoritas (atendendo apenas às incluídas nesta antologia) eu seleccionaria as seguintes: Black is black (Los Bravos); Cuéntame (Formula V), Los chicos con las chicas (Los Bravos); El baúl de los recuerdos (Karina); Mediterráneo (Joan Manuel Serrat); Charly (Santabárbara); Un ramito de violetas (Cecilia); Gavilán o paloma (Pablo Abraira); Un rayo de sol (Los Diablos); Eva María (Formula V); Eres tú (Mocedades); Algo de mí (Camilo Sesto); Un beso y una flor (Nino Bravo); Un canto a Galícia (Julio Iglesias); Por que te vas (Jeanette); Por el amor de una mujer (Danny Daniel); Entre dos aguas (Paco de Lucia); Te estoy amando locamente (Las Grecas); Poetas andaluces (Aguaviva). Esta escolha atende tanto àquelas de que gostava muito e hoje gosto menos, como à situação inversa.
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Na última remessa de compras on line, definitivamente marcada por José Ramón Pardo, chegou-me este exemplo (dois duplos CDs + dois livros) do que pode ser uma colectânea temática. No que diz respeito aos livros, a informação constante parece ser um resumo actualizado da Historia del pop español (ver correspondente post), mas com a vantagem de ter melhor apresentação gráfica - há numerosas imagens alusivas aos artistas e discos referenciados. Quanto aos CDs temos uma selecção representativa, que, a pecar por alguma coisa, será apenas por não ser suficientemente exaustiva - custa-me, por exemplo, que não figure Salud, dinero y amor (Cristina y Los Stop), María Isabel (Los Payos) Na veiriña do mar (Maria Ostiz), Anduriña (Juan y Júnior), 20º aniversario (Patxi Andión) e que só conste um dos vários êxitos de Nino Bravo.
Na minha infância e adolescência ouvia muita música espanhola. Tal sucedeu não só, porque nos anos 60 e início dos anos 70 se ouvia na rádio portuguesa bastante música espanhola, como, pelo facto, de eu me dedicar, pela noite, a escutar emissoras espanholas. Fazendo um ponto da situação quanto às minhas canções favoritas (atendendo apenas às incluídas nesta antologia) eu seleccionaria as seguintes: Black is black (Los Bravos); Cuéntame (Formula V), Los chicos con las chicas (Los Bravos); El baúl de los recuerdos (Karina); Mediterráneo (Joan Manuel Serrat); Charly (Santabárbara); Un ramito de violetas (Cecilia); Gavilán o paloma (Pablo Abraira); Un rayo de sol (Los Diablos); Eva María (Formula V); Eres tú (Mocedades); Algo de mí (Camilo Sesto); Un beso y una flor (Nino Bravo); Un canto a Galícia (Julio Iglesias); Por que te vas (Jeanette); Por el amor de una mujer (Danny Daniel); Entre dos aguas (Paco de Lucia); Te estoy amando locamente (Las Grecas); Poetas andaluces (Aguaviva). Esta escolha atende tanto àquelas de que gostava muito e hoje gosto menos, como à situação inversa.
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11 comentários:
¡Esto se pone interesante!
Pues sí, ¿me permites recomendarte el blog de Mariano Planells? Seguiremos cronicando amigo atlántico.
Granada de Los Puntos,Un canto a Galicia (Terra do meu pai- homenaje al recientemente fallecido dr. Iglesias Puga), Palomitas de maiz (musica tecno).....
Amigo Tavares, se impone un viaje a Ibiza.....
El dr. Iglesias Puga, liberado de su secuestro el dia 16 de enero de 1.982, festividad de San Berardo y Compañeros Martires.
La referencia a Cristina y los Stop.....Déjeme que lo adivine....Su gran exito, Tres cosas hay en la vida, Salud, Dinero y Amor.....¿Una manera indirecta del sr. Tavares de desear esas tres cosas a sus lectores? Como dicen en Galicia: Que Deus cho pague e o santo do dia.....
Los libros del sr. Pardo son como los jamones de Jabugo...¡No tienen desperdicio!
Quizá no menciona al cantor mallorquin/ gallego de las "gaivotas" porque tiene fama de "azarento".....
Amigo Tavares: le recomiendo vea en el blog "Helmantica Libertas" lo referente al tema del Archivo de Salamanca, y la actitud quijotesca y gallarda de la empresa MRW.
Un juez de Pinto renuncia al cargo para no tener que casar homosexuales ; la empresa MRW de Salamanca renuncia a hacer el traslado injustamente decretado por Zapatero, de los papeles del Archivo de Salamanca- Tribuna de Salamanca-....Son dos noticias recientes que muestran la pervivencia del espiritu quijotesco en España, la dignidad por encima del negocio.....
Salud, Dinero y Amor y Viajes por la piel de Toro se le desea a Vd. y familia, sr. Tavares.
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